Pouco mais de 30 anos, nunca disputou eleições, não tem nenhuma passagem relevante como gestor público, inexperiente e surge do nada para disputar as eleições para tentar comandar todo o Estado do Maranhão. Seu principal feito, até onde se sabe, ter vencido campeonatos de pôquer.
Assim o eleitor maranhense teve contato com o apagado e silencioso sobrinho do governador e filho de Marcus Brandão, conhecido por ser o “todo poderoso” irmão do governador e quem realmente dá as cartas na família.
Foram poucas as pessoas que ouviram sua voz. Sobe no palco, mas é curto nas palavras, não faz discursos, por ter muito pouco a dizer sobre o futuro do Maranhão.
Todas essas “características” levantam a suspeita na classe política de que se trata de mais um balão de ensaio, como tantos outros que já foram vistos no Maranhão quando se trata da política familiar.
Prefeitos e lideranças locais se constrangem com a candidatura imposta por Marcus Brandão. Para não perder o apoio do Governo a seus municípios, recebem o sobrinho do governador. Mas a falta de credibilidade do candidato e a ausência de histórico e articulação fazem que seja nomeado como balão de ensaio em todo o Estado…
Orleans Brandão: Uma candidatura balão de ensaio