As revelações de evidências cada vez mais fortes das ligações entre o senador Weverton e os integrantes da família Bolsonaro caiu como uma bomba no comitê de pré-campanha do pedetista.
A diversidade de opiniões sobre como tratar o tema tem gerado atritos internos e exposto o incômodo de Weverton em ter que reafirmar, todo tempo, que é aliado de Lula (PT), mesmo tendo ignorado completamente o lançamento da pré-candidatura do petista à Presidência.
Até o momento, as cabeças pensantes da construção das narrativas do senador ainda não conseguiram explicações plausíveis para a retirada da assinatura da CPI do MEC e para o apoio ao senador bolsonarista Roberto Rocha (PTB).
Na defensiva, o nome de Weverton segue estagnado nas pesquisas, vendo Brandão abrir vantagem na liderança e, o mais preocupante, sentir Lahésio Bonfim (PSC) encostar e ameaçar a segunda colocação.
É por isso que, além da tentativa de descolar da imagem de Bolsonaro, o staff do pedetista tenha passado o dia todo batendo em Bonfim.
Mas este é um outro assunto…
Com informações do Blog Domingos Costa*