Líder do PCdoB na Câmara, o deputado Márcio Jerry (MA) destacou nesta segunda-feira (18) a importância da proposta apresentada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a cúpula do G20, no Rio de Janeiro, para a criação de uma aliança global contra a fome e a pobreza. Para Jerry, a iniciativa consolida o Brasil como um líder global na busca por soluções para desafios sociais e econômicos que afetam milhões de pessoas no mundo.
“Aliança Global contra a Fome e a Pobreza. Presidente Lula pautando para o mundo aquilo que pode significar melhorias reais das condições de vida de milhões de pessoas. Brasil líder! Parabéns, Lula”, declarou o parlamentar nas redes sociais. A declaração foi feita após o presidente ressaltar que a fome e a pobreza são produtos de decisões políticas que perpetuam a exclusão e a desigualdade.
A proposta de Lula sugere que o G20 seja o ponto de partida para ações práticas que combatam as causas estruturais desses problemas globais. Em seu discurso, o presidente afirmou que a fome não é resultado de escassez de alimentos, mas de escolhas políticas que favorecem a concentração de riqueza e aprofundam a desigualdade social. Ele reforçou que “a aliança nasce no G20, mas tem destino global”, destacando a necessidade de os países reunidos na cúpula demonstrarem coragem para transformar o debate em ações concretas.
A iniciativa foi bem recebida por líderes políticos e entidades internacionais, que veem na proposta um marco para o fortalecimento da cooperação multilateral em torno de objetivos humanitários. Márcio Jerry comemorou o protagonismo do Brasil nesse debate global e ressaltou o impacto prático da medida: “Trata-se de uma proposta com potencial de mudar realidades, especialmente nos países mais vulneráveis. A liderança do presidente Lula neste tema é motivo de orgulho para o Brasil.”
A cúpula do G20 reuniu representantes das maiores economias do mundo e de países emergentes, ampliando o alcance da proposta para além do grupo. O plano busca integrar ações que promovam a segurança alimentar, o acesso a recursos básicos e a redução de desigualdades econômicas, com ênfase na implementação de políticas públicas que atendam às necessidades das populações mais vulneráveis.