Confirmando dados do Caged, o Maranhão está entre os estados do Brasil que mais gerou empregos no último trimestre. Além dele, somente outros cinco estados também conseguiram reduzir a taxa de desemprego: Paraná, Minas Gerais, Acre, Ceará e Rondônia.

As demais 21 unidades da Federação ficaram estáveis. Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Trimestral foram divulgados nesta quinta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com recorte estadual.

Segundo a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy, na comparação anual, houve queda significativa da taxa de desocupação em todas as unidades da Federação, caindo 3,9 p.p. em relação ao mesmo trimestre de 2021, quando a taxa registrada foi de 12,6%.

“No segundo trimestre, a taxa de ocupação havia caído 1,8 ponto percentual, com disseminação da queda por 22 unidades da Federação. No terceiro trimestre, a queda foi menos intensa, de 0,6 p.p., e isso repercutiu nos resultados locais, por estado”.

Informalidade
A taxa de informalidade ficou em 39,4% no terceiro trimestre. O Maranhão ficou em segundo lugar nos maiores percentuais, com 59,1%, atrás apenas do Pará (60,5%).

São considerados trabalhadores informais os empregados domésticos e do setor privado sem carteira assinada, os empregadores e trabalhadores por conta própria sem CNPJ e os trabalhadores familiares auxiliares.

Com informações da Agência Brasil*