De acordo com Cappelli, é mais provável que  a reeleição de Brandão aconteça ainda no 1º turno
De acordo com Cappelli, é mais provável que  a reeleição de Brandão aconteça ainda no 1º turno

Faltando uma semana para o primeiro turno das eleições, o secretário estadual de Comunicação, o jornalista Ricardo Cappelli, ao analisar o cenário eleitoral no Maranhão, projetou a reeleição de Carlos Brandão no primeiro turno e Lahesio Bonfim no segundo lugar da corrida eleitoral. 

De acordo com Cappelli, é mais provável que  a reeleição de Brandão aconteça ainda no primeiro turno devido ao grande número de indecisos está concentrado nas camadas populares, onde Dino, Brandão e Lula lideram com folga.  “Os três estão com curvas ascendentes, empurrados pelas camadas populares”, pontuou.

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Quanto a Lahesio Bonfim, o secretário acredita que ele está consolidado em dois setores importantes e deverá terminar as eleições em 2º lugar. Para ele, o ex-prefeito de São Pedro dos crentes é o favorito  entre os evangélicos e aqueles que possuem renda superior a 5 salários mínimos. 

“Assim como no Brasil, a eleição no Maranhão possui um corte de classe nítido. A maior parte das pesquisas não tem captado corretamente o eleitor de maior renda (8% no Maranhão, segundo o IBGE)”, detalhou Ricardo Cappelli. 

Sobre o candidato do PDT, o senador Weverton, o jornalista pontua que seu declínio é fruto da ausência de identidade e posicionamento político. Cappelli ainda sinaliza que o pedetista é suprimido por Dino, Brandão e Lula nas camadas mais populares e bloqueado por Lahesio nas mais elevadas, o que deixa o candidato sem saída e pode fazê-lo amargar o 3º lugar.

“Apostou suas últimas fichas no prefeito Braide, mas a rejeição do senador na capital é grande. É improvável que funcione”, escreveu.

Já de acordo com o secretário, Edivaldo Holanda Jr vive um drama muito maior que o senador Weverton, já que apostou em uma candidatura sem apoio e está isolado.

“É pressionado por Brandão e Weverton no voto “Lulo-Dinista” e não contava com o bloqueio de Lahesio nos evangélicos e nos setores conservadores. O ex-prefeito da capital está definhando e sem ter para onde ir. O eleitor vai votar no 4° colocado? É muito improvável”, finalizou

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