Saúde descentralizada e menor mortalidade de Covid-19 do Brasil

A centralização do atendimento de casos de média e alta complexidade em São Luís causava inúmeros transtornos para a população maranhense. Os hospitais localizados na capital acabavam sobrecarregados devido à necessidade de suprir a demanda de todo estado.

Entre os anos de 2015 e 2022 houve uma expressiva ampliação dos serviços ofertados aos maranhenses pela rede estadual de saúde. Ao longo de sete anos, foram construídas novas unidades de atendimento, reforma e ampliação, bem como implantação de serviços inéditos.

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Entre os investimentos na saúde está a construção de 21 hospitais entre unidades Macrorregional, maternidades e hospitais de especialidades. Entre eles estão: Maternidade Nossa Senhora da Penha, Hospital Macrorregional de Pinheiro Dr Jackson Lago, Hospital Macrorregional de Caxias Dr Everaldo Aragão, Hospital Macrorregional de Imperatriz Dra Ruth Noleto, Hospital Macrorregional de Santa Inês Dr Tomás Martins, Hospital Regional de Bacabal Dra Laura Vasconcelos, Hospital Regional de Balsas Dr. Bernardino Costa e Silva, Hospital de Traumatologia e Ortopedia do Maranhão, Hospital Regional de Chapadinha, Maternidade Humberto Coutinho, Hospital de Lago da Pedra, Hospital Regional Antonio Hadade, Hospital Regional de Santa Luzia do Paruá, Hospital de Cuidados Intensivos, Hospital Dr. Genésio Rêgo, Hospital Raimundo Lima, Hospital da Criança de Colinas, Hospital do Servidor, Hospital Regional de Pedreiras, Maternidade de Paço do Lumiar e Hospital Regional de Barra do Corda.

Além disso, foram construídas e reformadas as policlínicas de Matões do Norte, Policlínica Diamante, Policlínica Vila Luizão, Policlínica Vinhais, Policlínica Cidade Operária, Policlínica Cohatrac, Policlínica Presidente Dutra, Policlínica Santa Inês, Policlínica Açailândia, Policlínica do Idoso, Policlínica Barra do Corda e Policlínica de Imperatriz. O que proporcionou o aumento de oferta de serviço à população maranhense.

Para a rede municipal, o Governo entregou as UPAs de Chapadinha, Imperatriz e Açailândia. Na rede estadual, o governo do Maranhão abriu a UPA de Paço do Lumiar.

Também foram implantados os Centros de Assistência à Saúde nos Shopping da Criança de São Luís e Bacabal, oferecendo atividades de assistência à saúde e área de lazer, em um ambiente lúdico, acolhedor e humanizado. Crianças de 6 a 12 anos têm acesso aos seguintes especialistas: Pediatra, Neuropediatra, Psicólogo, Psicopedagoga, Terapeuta ocupacional, Fisioterapeuta, Nutricionista, Fonoaudióloga, Educador físico, Enfermeiro e Assistente social.

Além destes, houve a abertura de outros serviços especializados para crianças, são eles: Centro de Referência Ninar, Serviço Especializado TEA, Casa de Apoio Ninar, Unidade de Oncologia Pediátrica em Imperatriz, Núcleo de Atenção à Saúde Mental da Criança e do Adolescente no Hospital Nina Rodrigues, UTI Cardiológica Pediátrica do Hospital Dr. Carlos Macieira, UTIs neonatal do Hospital Regional de Timon e das Maternidades de Alta Complexidade do Maranhão e da Benedito Leite.

Como parte da ampliação do atendimento de alta complexidade, o Governo do Maranhão ampliou os leitos de enfermaria e UTI adulto em hospitais existentes nas cidades de Timon, Coroatá, Barreirinhas, Grajaú, Codó, Coroatá, Açailândia, Imperatriz e São Luís.

Desde o início da pandemia de Covid-19, o Maranhão se mantém como uma das menores taxas de mortalidade pela doença no país. Desde 2020, no início da pandemia, vários investimentos na área da saúde foram realizados, além de implementação de programas sociais de distribuição de renda e serviços às famílias mais vulneráveis.

Durante o primeiro ano da pandemia, foram inaugurados cerca de 500 leitos hospitalares. Na chamada segunda onda, em 2021, já são 983 leitos adicionais distribuídos em todo o estado, em parceria com municípios.