A greve dos rodoviários iniciou na última quinta-feira (21) e desde então, mais de 700 mil ludovicenses estão dependentes de transporte alternativo. Por conta do aumento da demanda, os preços das passagens nesses transportes não-oficiais disparou, em muitos casos dobrando o valor.
O prefeito de São Luís, Eduardo Braide, demorou quatro dias para mobilizar diálogo entre os rodoviários e empresários. Além disso, não apresentou uma solução efetiva para resolução da greve.
Com o aumento da demanda, novas rotas foram criadas para que os carrinhos de lotação e vans pudessem garantir mais passageiros.
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Destinos como Ponta Farol, São Francisco e Renascença, são os mais comuns. A passagem para todos os trechos, entre novos e antigos, não saíam por menos de R$ 5. Já para sair da área Itaqui-Bacanga e chegar ao Anel Viário, passageiros pagavam R$ 3,50.
Já para quem escolhe pegar um mototáxi, quem pagava R$ 10 ou R$ 12, não consegue por menos que R$ 15.
A população tem pagado caro pela omissão e falta de articulação política do prefeito de São Luís.
Com informações Jornal Pequeno*