A disputa para o Governo do Maranhão pode terminar no próximo domingo (2), é o que afirma o secretário estadual de Comunicação, o jornalista Ricardo Cappelli, em sua análise da reta final da corrida eleitoral no Maranhão.
O secretário reafirma a possibilidade de Brandão ser reeleito ainda no primeiro turno, já que ronda os 50% + 1 de votos válidos, possui apoio de 80% dos políticos do estado e um governo com 60% de aprovação.
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Quanto a Lula e Flávio Dino, Ricardo Cappelli aposta em uma vitória histórica. “Lula e Flávio Dino estão crescendo. O ex-presidente deve ter 70% dos votos válidos no estado. Dino deve superar sua marca histórica de 2014”, pontuou.
Já para Lahesio Bonfim e o senador Weverton as coisas não parecem estar tão claras. Na reta final destas eleições os dois travaram uma disputa acirrada pela 2º posição. Cappelli destaca que o ex-prefeito tem sido empurrado pelo bolsonarismo nesta reta final. Por outro lado, o senador conta com a estrutura política de Bolsonaro no Maranhão. A briga promete.
Edivaldo Holanda Jr. tem sido bastante enfraquecido nesta reta final. O ex-prefeito da capital do estado derreteu nas pesquisas e o secretário aposta que “ deve terminar com um percentual muito pequeno”.
Sobre a eleição para o governo do Maranhão faltando menos de 48 horas para o início da votação:
1 – Temos dois empates. Emoção não vai faltar. O governador Carlos Brandão está perto da reeleição no 1° turno, rondando os 50% + 1. Lula e Flávio Dino estão crescendo. O ex-presidente deve ter 70% dos votos válidos no estado. Dino deve superar sua marca histórica de 2014. Brandão possui o apoio de 80% dos políticos do estado e um governo com 60% de aprovação. A eleição pode acabar no domingo.
2 – O segundo empate acontece na disputa pela 2° posição entre Lahesio e Weverton, com o ex-prefeito na frente. A reta final do bolsonarismo é sempre forte, empurrando Lahesio. O senador conta com a sua estrutura política. Nas redes, Lahesio vem dando uma surra. O que falará mais alto? Se houver 2° turno, deve ser entre Brandão e Lahesio.
3 – Edivaldo segue derretendo. A reta final costuma ser cruel com candidatos em dificuldade. O eleitor não gosta de “desperdiçar” o voto. O ex-prefeito da capital deve terminar com um percentual muito pequeno.