A obstinação de Weverton em mostrar que ‘foguete não dá ré’ tem o levado por caminhos de traições e desespero.
A obstinação de Weverton em mostrar que ‘foguete não dá ré’ tem o levado por caminhos de traições e desespero. Foto: © Marcelo Camargo/Agência Brasil

Mais um capítulo da corrida eleitoral foi inaugurado após a divulgação da última pesquisa Ipec. Após o levantamento mostrar que o ex-prefeito Edivaldo Holanda Jr. pode tirar Weverton do segundo lugar, o jogo começou a mudar.

Desesperado em manter-se na segunda posição após os crescimento expressivo de Lahesio e Edivaldo, Weverton “ganhou” de presente a tão sonhada reafirmação de apoio do inexpressivo prefeito de São Luís, Eduardo Braide.

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O prefeito, que sofre de isolamento político agudo, correu para lançar uma carta aberta em que reforçava seu apoio político ao foguete e se dispunha a participar da campanha de Weverton.

Sinais…

Além disso, a assombração de Lahesio Bonfim à candidatura do senador ainda rendeu vários ataques de sites aliados do foguete ao ex-prefeito de São Pedro dos Crentes. Lahesio conseguiu que as matérias fakes sejam retiradas do ar.

Foi em um desses atos desesperados para manter a candidatura que Weverton caiu no colo do neobolsorismo e fez aliança com Bolsonaro e seu partido no Maranhão. Em nome do seu projeto político, o senador traiu sua trajetória progressista, Lula e Flávio Dino. Tornando-se o ‘candidato de Bolsonaro no Maranhão’, conforme declarou a prefeita Maura Jorge. Na verdade, ‘o candidato da fome’.

A obstinação do foguete em mostrar que ‘foguete não dá ré’ tem o levado por caminhos de traições e desespero.