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O pré-candidato à Presidência, Ciro Gomes (PDT) e o ex-governador do Ceará, Cid Gomes, foram alvos de mandados de busca e apreensão para apurar um suposto esquema de corrupção envolvendo as obras da Arena Castelão, que passou por uma reforma para a Copa de 2014.

O governador Flávio Dino ao prestar solidariedade ao presidenciável, enfatizou a necessidade de que as investigações ocorram dentro do limite da lei. ” Minha solidariedade a @cirogomes. Não vi, pelos fundamentos até aqui revelados, razão para medidas coercitivas decretadas, entre as quais busca e apreensão para apurar fatos supostamente ocorridos há 8 anos. Investigações podem ocorrer, mas sempre observando as garantias legais”, escreveu.

Em uma rede social e através de nota, Ciro chamou a ação de “abusiva” e afirmou que o presidente Jair Bolsonaro “transformou o Brasil num Estado Policial que se oculta sob falsa capa de legalidade”. Disse ainda que o Castelão “foi o estádio da Copa com maior concorrência, o primeiro a ser entregue e o mais barato construído para Copas do Mundo desde 2002” e que não teve nenhuma relação com a obra, já que não ocupou cargo público relacionado ao estádio.

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